terça-feira, 16 de abril de 2013

The Bane Chronicles: Crônica 1 - Revisão da leitura

Boa noite, pessoal.

Temos nesta crônica cerca de 40 páginas (712 posições no Kindle) com um prefácio e quatro capítulos.
Cada capítulo nos conta uma aventura que aconteceu com Magnus, enquanto ele estava no Peru, algumas foram muito emocionantes.

Vamos conhecer um Magnus muito diferente do que conhecemos em Peças Infernais e Instrumentos Mortais. Ele já tem seu senso de moda extravagante, porém passamos a conhecer aspectos de sua vida até então desconhecidos.

Há algumas provocações sobre o demônio que é pai de Magnus. Claro, estas informações simplesmente acrescentam a pergunta "Quem é o pai de Magnus?" 


Teremos um novo olhar sobre "O que é para um imortal estar apaixonado por uma mortal". Vejam o trecho que está na posição 381 do Kindle:

"Magnus tinha aprendido a ser cuidadoso ao dar suas memórias junto com
seu coração. Quando as pessoas morriam, parecia que tudo que tinha compartilhado
com eles morriam também. Levou muito tempo para se construir novamente,
voltar a ser completo de novo, e você nunca seria o mesmo novamente."

A sinopse oficial, nos diz que Magnus está com seus amigos Ragnor Fell (de The Infernal Devices e Cidade de Vidro) e Catarina Loss (de City of Fallen Angels) e conhecê-los melhor. Ragnor é um cara mal-humorado, mas ainda assim, amável e Catarina conhece Magnus muito bem. Antes vimos os relacionamentos de Magus com os Caçadores de Sombras ou com seus amores, agora vamos dar uma boa espiada nos relacionamentos de Magnus com seus amigos da feitiçaria.

Mesmo que os três sejam feiticeiros, Magnus, Ragnor e Catarina não diferem apenas na aparência, mas também na sua concepção e na forma de olharem para si mesmos. Enigmática, não?

Mesmo que ainda restem 11 meses até o lançamento de City of Heavenly Fire (Cidade do Fogo Celestial em seu idioma original), vamos juntando todas as teorias para responder nossas perguntas acerca de Magnus.

O próximo lançamento é "The Runaway Queen" (A Rainha em Fuga) em 21 de maio.

Um abraço,
Jaq.

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